na pupila o mar
fecho os olhos pra poder mirar
pego a minha canoa e vou guiar
quinta-feira, 24 de julho de 2014
terça-feira, 22 de julho de 2014
sem pé nem cabeça
nesse primeiro parágrafo que se reserva o direito de resumir em [ se possível acima de ] cinco linhas o que você vai encontrar no texto. eu sei, todos sabem [ espero ], pois é assim que aprendemos desde a antiga quinta série, que hoje já não é mais quinta, é sexta! [ eu acho ], nas repetitivas aulas de redação e seus textos de 15 linha pra cima... já tenho mais da metade do mínimo exigido e até agora você não sabe sobre o que vou falar. posso enrola-lo por alguns segundos e acredite, isso poderá ser divertido. como também posso ser ignorado [ tenho essa consciência ], julgado ou sendo mais uma pauta na piada dos outros.
o propósito desse texto é buscar a liberdade de expressar pensamentos momentâneos, sem a preocupação em abordar um determinado tema, um padrão textual ou se quer uma gramática correta. o que importa é aguçar a sua curiosidade e te fazer - me ler - até o fim pra saber onde isso tudo vai chegar. se isso te deixa mais tranquil@, confesso que não sei onde isso vai chegar, mas, o que vale é a experiência e no final basta afirmar que "tudo isso é um projeto em nome da ciência". "minha vida mudou depois que das aulas de antropologia", eu sempre quis dizer isso num texto, seja desses para blog, num espaço do caderno, numa composição, tamanha importância...e pronto, falei e nada mudou.
não, essa frase não sintetiza o foco desse texto, na verdade é só um check point, qualquer coisa, volto nela e com ela me apoio. mas a partir desse fato, observar comportamentos se tornou um hobbie, uma busca incessante de conhecimento, ou melhor, de auto conhecimento. não podemos negar que somos organismos ligados, somos orgânicos, vivemos interagindo o tempo todo com o meio, basta respirar, ou nem mesmo isso. isso me leva todos os dias a buscar interpretar e compreender as coisas ao meu redor. observar exige concentração e por isso, o silêncio se tornou um instrumento de trabalho. afinal de contas, eu posso ser o meu principal ruído, alias, todos podemos ser, infelizmente essa consciência anda sendo engolida pelos egos da vida.
escrever tudo em minúsculo significa pra mim, serenidade. simplicidade. não se apegue ao padrão, isso não funciona comigo e se funciona contigo, convido a desistir da leitura, mesmo que esse já seja o quarto parágrafo. este que foi escrito a mais de uma semana dos demais e por muito foi lembrado e deixado de lado. o quarto parágrafo tá sendo diferente, permita-me o trocadilho, mas, o primeiro escrito na sala. quero novidades, um parágrafo que expresse o hoje diferente de semana passada, uma nova escrita ou forma de vomitar ideias ou simplesmente escrever por pura vontade de praticar a escrita e fugir da culpa que o tédio pode causar no lado intelectual presente dentro "de gente".
posso decidir acabar com essa experiência, fechar de vez esse texto sem se preocupar se há ou não coerência e coesão. sem sequer relê-lo e tornar esse combinado de escritas uma amostra gratis para julgamentos. uma história narrada sem pé nem cabeça, dissertada, experimentada e acredite, pouco (a)provada.
o propósito desse texto é buscar a liberdade de expressar pensamentos momentâneos, sem a preocupação em abordar um determinado tema, um padrão textual ou se quer uma gramática correta. o que importa é aguçar a sua curiosidade e te fazer - me ler - até o fim pra saber onde isso tudo vai chegar. se isso te deixa mais tranquil@, confesso que não sei onde isso vai chegar, mas, o que vale é a experiência e no final basta afirmar que "tudo isso é um projeto em nome da ciência". "minha vida mudou depois que das aulas de antropologia", eu sempre quis dizer isso num texto, seja desses para blog, num espaço do caderno, numa composição, tamanha importância...e pronto, falei e nada mudou.
não, essa frase não sintetiza o foco desse texto, na verdade é só um check point, qualquer coisa, volto nela e com ela me apoio. mas a partir desse fato, observar comportamentos se tornou um hobbie, uma busca incessante de conhecimento, ou melhor, de auto conhecimento. não podemos negar que somos organismos ligados, somos orgânicos, vivemos interagindo o tempo todo com o meio, basta respirar, ou nem mesmo isso. isso me leva todos os dias a buscar interpretar e compreender as coisas ao meu redor. observar exige concentração e por isso, o silêncio se tornou um instrumento de trabalho. afinal de contas, eu posso ser o meu principal ruído, alias, todos podemos ser, infelizmente essa consciência anda sendo engolida pelos egos da vida.
escrever tudo em minúsculo significa pra mim, serenidade. simplicidade. não se apegue ao padrão, isso não funciona comigo e se funciona contigo, convido a desistir da leitura, mesmo que esse já seja o quarto parágrafo. este que foi escrito a mais de uma semana dos demais e por muito foi lembrado e deixado de lado. o quarto parágrafo tá sendo diferente, permita-me o trocadilho, mas, o primeiro escrito na sala. quero novidades, um parágrafo que expresse o hoje diferente de semana passada, uma nova escrita ou forma de vomitar ideias ou simplesmente escrever por pura vontade de praticar a escrita e fugir da culpa que o tédio pode causar no lado intelectual presente dentro "de gente".
posso decidir acabar com essa experiência, fechar de vez esse texto sem se preocupar se há ou não coerência e coesão. sem sequer relê-lo e tornar esse combinado de escritas uma amostra gratis para julgamentos. uma história narrada sem pé nem cabeça, dissertada, experimentada e acredite, pouco (a)provada.
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